sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Obras da Estação de Tratamento de Esgoto são retomadas pela Prefeitura de Itaúna

Após adaptações e reprogramação de contratos por causa de falhas no projeto original, empreendimento chega à segunda etapa

* Ascom Pref. Itaúna



Com previsão de conclusão para 2018, o projeto da Estação de Tratamento de Esgoto – ETE – foi retomado pelo Município no dia 20 de setembro, após adequações exigidas pelo Ministério das Cidades e reprogramação de contratos, devido às falhas detectadas. Diante do novo planejamento, montagem da estrutura do canteiro e reestruturação da equipe, outubro começou com as obras em ritmo acelerado e muito empenho da atual administração municipal em relação ao cumprimento do prazo que estabeleceu para a entrega do empreendimento, aguardado pela população há décadas. 

O prefeito Neider Moreira visitou o local na tarde desta quarta-feira, 04, acompanhado do líder do Governo na Câmara, vereador Hudson Bernardes, e reforçou o compromisso firmado pelo governo, de entregar a ETE de Itaúna até o ano que vem. “Temos a oportunidade hoje de ver o trabalho avançando, com a concretagem da laje do reator anaeróbio, pelos operários. A nossa expectativa é terminar as obras até setembro de 2018, como um grande presente de aniversário da cidade”, comentou o chefe do Executivo. 

A ETE terá quatro reatores, sendo o anaeróbio o principal deles e responsável pelo início de todo o processo. Os equipamentos garantirão o tratamento de 219 litros de efluentes por segundo, vazão estimada de acordo com o número de habitantes da cidade atualmente. No entanto, a capacidade instalada é de até 400 L/s, para atendimento às demandas causadas pelo possível aumento da população até 2050. 

A obra tem à frente o Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE. O diretor da autarquia, Samuel Nunes, explicou que foram feitas as medições e constatada a necessidade de alterações no projeto. Após as revisões, fundamentais para a continuidade do empreendimento, a administração se reuniu com representantes do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal para a liberação dos recursos destinados às intervenções. A contrapartida do Município, com essas adaptações, também precisou ser aumentada de R$ 1,5 mi para aproximadamente R$ 4 milhões.

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